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16 de abril de 2025
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Alerta Dengue Brasil: Aumento de Casos no Brasil, Sintomas de Alerta Atual, Prevenção e Vacina no SUS
Tempo estimado de leitura: 12 minutos
Principais Conclusões
- O Brasil enfrenta um aumento preocupante nos casos de dengue em [Ano Atual], superando significativamente os números do ano anterior.
- Reconhecer os sintomas clássicos e, especialmente, os sintomas de alerta (como dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos) é vital para buscar ajuda médica urgente.
- A prevenção eficaz foca na eliminação de criadouros do mosquito Aedes aegypti (água parada) e na proteção individual (repelentes, telas).
- A vacina contra a dengue (Qdenga) está sendo introduzida no SUS para públicos e regiões prioritárias, mas não substitui as medidas de controle do mosquito.
- É crucial buscar informações sobre a dengue apenas em fontes oficiais como o Ministério da Saúde para evitar desinformação.
Índice
- Alerta Dengue Brasil: Aumento de Casos no Brasil, Sintomas de Alerta Atual, Prevenção e Vacina no SUS
- Principais Conclusões
- Panorama Atual da Dengue no Brasil: Um Mapa da Situação com Dados do Ministério da Saúde
- Identificando a Dengue: Fique Atento aos Sinais e Sintomas da Dengue
- Atenção Máxima: Sintomas de Dengue de Alerta Atual (Sinais de Alarme)
- Não Confunda: Entendendo a Diferença entre Dengue, Zika e Chikungunya nos Sintomas
- Combate ao Mosquito Aedes Aegypti: A Prevenção da Dengue Começa em Casa
- Vacina contra a Dengue: Uma Nova Ferramenta na Luta e sua Disponibilidade no SUS
- Mantenha-se Informado: Fontes Confiáveis de Notícias sobre a Dengue e o Papel do Ministério da Saúde
- Conclusão: Vigilância e Ação Contínua Contra a Dengue
- Perguntas Frequentes (FAQ)
O aumento [de] casos [de] dengue [no] Brasil acendeu um forte sinal de alerta em todo o país. Com números crescendo de forma preocupante em diversas regiões, a dengue se reafirma como um sério problema de saúde pública nacional. Nas primeiras semanas de [Ano Atual], o Brasil já registrou um aumento expressivo nos casos notificados em comparação ao mesmo período do ano anterior, indicando um cenário epidemiológico que exige atenção redobrada e ação imediata de todos nós. Esta situação não é apenas uma estatística; ela representa vidas em risco e sistemas de saúde sob pressão.
Este artigo serve como um guia completo e atualizado para você entender a situação atual da dengue no Brasil. Vamos detalhar como reconhecer os sintomas [da] dengue, dando atenção especial aos sintomas [de] dengue [de] alerta atual que podem indicar uma evolução para quadros graves. Abordaremos também as melhores estratégias de prevenção [da] dengue, focadas no combate incansável ao mosquito Aedes aegypti. Além disso, traremos informações cruciais sobre a disponibilidade [da] vacina [contra a] dengue [no] SUS, explicaremos a diferença [entre os] sintomas [da] dengue, zika [e] chikungunya, e indicaremos onde encontrar notícias [sobre a] dengue confiáveis, especialmente as divulgadas pelo Ministério da Saúde.
Continue lendo para se manter informado e descobrir as melhores maneiras de proteger você, sua família e sua comunidade contra essa doença. O conhecimento é a nossa primeira linha de defesa.
Panorama Atual da Dengue no Brasil: Um Mapa da Situação com Dados do Ministério da Saúde
Para entender a gravidade do momento, é fundamental olhar para os dados oficiais. O Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde é a fonte primária para acompanhar a evolução da dengue e outras doenças transmitidas pelo Aedes aegypti.
Até a Semana Epidemiológica [Inserir Número da Semana Epidemiológica] de [Ano Atual], o Brasil registrou [Inserir Número Atualizado] casos prováveis de dengue. Desses, [Inserir Número Atualizado] foram confirmados. Infelizmente, já foram contabilizados [Inserir Número Atualizado] óbitos confirmados pela doença, com outros [Inserir Número Atualizado] óbitos ainda em investigação. A taxa de incidência nacional atingiu [Inserir Número Atualizado] casos por 100 mil habitantes. Esses números mostram a dimensão do desafio que enfrentamos.
Fonte: Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde ([URL do Painel de Monitoramento das Arboviroses do Ministério da Saúde]
). Dados consultados em [Data da Consulta].
A distribuição geográfica dos casos revela um mapa [da] dengue [no] Brasil atualizado bastante preocupante. As regiões [Mencionar Regiões Mais Afetadas, ex: Sudeste e Centro-Oeste] têm apresentado as maiores taxas de incidência e números absolutos de casos. Estados como [Mencionar Estados Mais Afetados, ex: Minas Gerais, São Paulo, Distrito Federal, Paraná, Goiás] estão entre os mais impactados. Diversos municípios, e até mesmo alguns estados, decretaram situação de emergência em saúde pública devido ao aumento [de] casos [de] dengue [no] Brasil, permitindo ações mais rápidas e alocação de recursos emergenciais para o combate à epidemia. É vital lembrar que este cenário é dinâmico e pode mudar rapidamente, exigindo acompanhamento constante das informações divulgadas pelas autoridades de saúde locais.
Comparando com anos anteriores, o aumento [de] casos [de] dengue [no] Brasil em [Ano Atual] é alarmante. O número de casos prováveis registrados até agora representa um aumento de [Inserir Porcentagem de Aumento, ex: mais de 300%] em relação ao mesmo período de [Ano Anterior]. Especialistas e o Ministério da Saúde apontam alguns fatores que podem contribuir para esta explosão de casos: condições climáticas favoráveis à proliferação do mosquito Aedes aegypti (calor intenso e chuvas), a circulação simultânea de diferentes sorotipos do vírus da dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3, DENV-4), e um número significativo de pessoas suscetíveis, ou seja, que nunca tiveram contato prévio com o sorotipo circulante predominante.
Identificando a Dengue: Fique Atento aos Sinais e Sintomas da Dengue
Saber reconhecer os sintomas [da] dengue é o primeiro passo para buscar ajuda médica no tempo certo e evitar complicações. A dengue clássica, na maioria dos casos, apresenta um conjunto de sinais característicos:
- Febre Alta: Geralmente surge de forma abrupta, com temperaturas entre 39°C e 40°C, e dura de 2 a 7 dias.
- Dor de Cabeça Forte: Frequentemente descrita como uma dor intensa e persistente, localizada na testa ou em toda a cabeça.
- Dor Atrás dos Olhos (Dor Retro-orbital): Uma dor característica que piora com o movimento dos olhos.
- Dores Musculares Intensas (Mialgia): Sensação de corpo “quebrado” ou moído.
- Dores nas Articulações (Artralgia): Dores nas juntas, que podem ser bastante incômodas.
- Fraqueza Extrema e Prostração: Um cansaço intenso que dificulta a realização de atividades cotidianas.
- Náuseas e Vômitos: Podem ocorrer em muitos pacientes, contribuindo para a desidratação.
- Manchas Vermelhas na Pele (Exantema ou Rash Cutâneo): Podem aparecer a partir do terceiro ou quarto dia de febre, espalhando-se pelo corpo. Em alguns casos, podem coçar levemente, mas geralmente não coçam tanto quanto na Zika.
É crucial entender que nem todos os sintomas precisam estar presentes ao mesmo tempo. A intensidade também pode variar de pessoa para pessoa.
Atenção Máxima: Sintomas de Dengue de Alerta Atual (Sinais de Alarme)
Enquanto a dengue clássica geralmente evolui para a cura, uma pequena porcentagem dos casos pode progredir para formas graves, que podem levar à morte se não tratadas rápida e adequadamente. É fundamental estar atento aos sintomas [de] dengue [de] alerta atual, também conhecidos como sinais de alarme. Estes sinais geralmente aparecem após o período inicial da febre, quando a temperatura começa a baixar (entre o 3º e o 7º dia da doença), e indicam que o quadro está se agravando:
- Dor Abdominal Intensa e Contínua: Uma dor forte na barriga que não melhora com analgésicos comuns. Pode ser um sinal de extravasamento de plasma.
- Vômitos Persistentes: Vômitos frequentes que impedem a pessoa de se hidratar pela boca, aumentando o risco de desidratação grave.
- Acúmulo de Líquidos: Pode se manifestar como inchaço (edema) nas pernas ou no corpo, dificuldade para respirar (indicando derrame pleural – líquido no pulmão) ou dor no peito (derrame pericárdico – líquido ao redor do coração).
- Sangramento de Mucosas: Qualquer sangramento espontâneo, como no nariz (epistaxe), nas gengivas, presença de sangue nas fezes (melena ou hematoquezia), vômito com sangue (hematêmese) ou sangramento vaginal fora do período menstrual ou mais intenso que o normal.
- Letargia ou Irritabilidade: Sonolência excessiva, dificuldade em se manter acordado, ou, especialmente em crianças, irritabilidade acentuada e choro persistente.
- Hipotensão Postural: Tontura forte ao se levantar rapidamente, sensação de desmaio iminente. Indica queda da pressão arterial.
- Aumento do Tamanho do Fígado (Hepatomegalia): O fígado pode ficar doloroso à palpação (ao ser tocado pelo médico) na parte superior direita do abdômen.
A presença de qualquer um destes sintomas [de] dengue [de] alerta atual é um sinal de EMERGÊNCIA MÉDICA. Não ignore esses sinais e não espere para ver se melhoram sozinhos. Procure imediatamente um serviço de saúde, como uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA) ou um hospital. O manejo adequado da dengue grave, principalmente com hidratação venosa monitorada, é essencial para prevenir o choque e outras complicações fatais. A intervenção rápida salva vidas.
Não Confunda: Entendendo a Diferença entre Dengue, Zika e Chikungunya nos Sintomas
Entender a diferença [entre os] sintomas [da] dengue, zika [e] chikungunya é importante, embora o diagnóstico definitivo só possa ser feito por um profissional de saúde, muitas vezes com exames específicos. As três doenças são arboviroses transmitidas principalmente pelo mesmo vetor, o mosquito Aedes aegypti, mas suas manifestações clínicas, evolução e potenciais complicações são distintas. Confundir os sintomas pode levar a atrasos no tratamento adequado ou a preocupações desnecessárias (ou falta de preocupação adequada).
Aqui está um comparativo simplificado dos sintomas predominantes de cada doença:
- Dengue:
- Febre: Alta (39°C-40°C), de início súbito.
- Dores: Muito intensas (dor de cabeça, atrás dos olhos, muscular e articular).
- Manchas na Pele (Exantema): Comuns, geralmente sem coceira intensa. Podem surgir após alguns dias.
- Complicações: Risco de evolução para formas graves com extravasamento de plasma (levando ao choque) e hemorragias. Os sintomas [de] dengue [de] alerta atual são cruciais para identificar o risco.
- Outros: Prostração intensa, náuseas, vômitos.
- Zika:
- Febre: Baixa (subfebril) ou ausente.
- Dores: Mais leves (muscular e articular). Dor de cabeça pode ocorrer.
- Manchas na Pele (Exantema): Muito comuns, frequentemente o primeiro sintoma, e geralmente acompanhadas de coceira intensa.
- Complicações: Principal preocupação é o risco de microcefalia em bebês de gestantes infectadas durante a gravidez e síndromes neurológicas como Guillain-Barré em adultos e crianças.
- Outros: Conjuntivite não purulenta (olhos vermelhos sem secreção), inchaço leve nas articulações.
- Chikungunya:
- Febre: Alta, de início súbito.
- Dores: A característica principal são as dores articulares muito intensas e incapacitantes, afetando principalmente mãos, punhos, tornozelos e pés. Essas dores podem persistir por meses ou até anos (fase crônica).
- Manchas na Pele (Exantema): Podem ocorrer, às vezes com coceira.
- Complicações: A principal complicação é a cronificação das dores articulares, que pode levar a limitações funcionais significativas. Formas graves e óbitos são menos comuns que na dengue, mas podem ocorrer, especialmente em idosos ou pessoas com comorbidades.
- Outros: Dor de cabeça, dores musculares, inchaço nas articulações afetadas.
É fundamental reforçar: mesmo com essas diferenças típicas, os sintomas podem se sobrepor, e um diagnóstico preciso só pode ser confirmado por um médico, que avaliará o quadro clínico completo e poderá solicitar exames de sangue específicos (como sorologia ou PCR) para identificar o vírus causador. Se você suspeitar de qualquer uma dessas doenças, procure atendimento médico.
Combate ao Mosquito Aedes Aegypti: A Prevenção da Dengue Começa em Casa
A estratégia mais eficaz e fundamental para a prevenção [da] dengue é o combate direto ao seu transmissor: o mosquito Aedes aegypti. Eliminar os locais onde o mosquito deposita seus ovos e onde as larvas se desenvolvem (os criadouros) é uma tarefa que depende da colaboração de todos – poder público e comunidade.
Ações coletivas e comunitárias são essenciais para reduzir a população de mosquitos:
- Elimine Água Parada: Verifique e elimine qualquer recipiente que possa acumular água em sua casa, quintal, local de trabalho ou arredores. Isso inclui:
- Pratinhos de vasos de plantas (elimine-os ou preencha com areia até a borda).
- Pneus velhos (guarde-os em local coberto ou descarte corretamente).
- Garrafas, latas, potes e embalagens vazias.
- Calhas (limpe-as regularmente para evitar entupimentos).
- Bandejas de ar-condicionado e geladeiras.
- Lonas e coberturas plásticas (mantenha-as esticadas para não formar poças).
- Objetos no quintal (baldes, brinquedos, etc.).
- Mantenha Reservatórios Bem Tampados: Caixas d’água, tonéis, cisternas e outros recipientes de armazenamento de água devem estar sempre bem vedados para impedir que a fêmea do mosquito deposite seus ovos.
- Limpeza Semanal: Lave semanalmente com água, bucha e sabão os recipientes que precisam armazenar água, como bebedouros de animais, vasos de plantas aquáticas e pratinhos. Isso ajuda a eliminar os ovos do mosquito, que podem resistir por meses no seco.
- Lixo Adequado: Acondicione o lixo em sacos plásticos bem fechados e mantenha as lixeiras tampadas. Não descarte lixo em terrenos baldios ou na rua.
- Apoie Ações Locais: Colabore com os agentes de combate a endemias e agentes comunitários de saúde durante as visitas domiciliares e participe de mutirões de limpeza organizados em seu bairro ou condomínio.
Além das ações coletivas, as medidas de proteção individual ajudam a evitar as picadas do mosquito Aedes, que é mais ativo no início da manhã e no final da tarde:
- Use Repelentes: Aplique repelentes corporais nas áreas expostas da pele. Produtos registrados na ANVISA contendo Icaridina (concentração 20-25%), DEET (10-15% para crianças acima de 2 anos, até 50% para adultos) ou IR3535 são eficazes. Siga rigorosamente as instruções do fabricante quanto à frequência de reaplicação, idade mínima para uso e aplicação sobre roupas ou não. Lembre-se: repelente deve ser o último produto aplicado (depois de protetor solar ou hidratante, se usar).
- Instale Telas: Coloque telas milimétricas (malha fina) em portas e janelas para impedir a entrada do mosquito nos ambientes internos.
- Vista Roupas Protetoras: Use roupas claras (que atraem menos mosquitos) e compridas (calças, blusas de manga longa) que cubram a maior parte do corpo, especialmente durante os horários de pico de atividade do mosquito.
- Use Mosquiteiros: Para dormir, especialmente em áreas de alta transmissão ou onde não há telas, use mosquiteiros sobre camas e berços. Verifique se não há furos e se as bordas estão bem presas sob o colchão.
- Use Inseticidas Ambientais: Inseticidas em aerossol, espirais ou vaporizadores elétricos podem ser usados nos ambientes internos para matar mosquitos adultos, sempre seguindo as recomendações de uso do fabricante e mantendo o ambiente ventilado após a aplicação, se indicado.
A combinação dessas ações coletivas e individuais é a chave para uma prevenção [da] dengue eficaz, reduzindo o risco de infecção pelo vírus transmitido pelo mosquito Aedes.
Vacina contra a Dengue: Uma Nova Ferramenta na Luta e sua Disponibilidade no SUS
Uma notícia importante no cenário da dengue é a incorporação da vacina [contra a] dengue ao Sistema Único de Saúde (SUS). O imunizante Qdenga® (TAK-003), produzido pelo laboratório Takeda, foi aprovado pela ANVISA e adquirido pelo Ministério da Saúde. O Brasil se tornou o primeiro país do mundo a oferecer uma vacina contra a dengue em seu sistema público de saúde, representando um avanço significativo na luta contra a doença.
No entanto, é crucial entender como funciona a disponibilidade [da] vacina [contra a] dengue [no] SUS nesta fase inicial. Devido à capacidade limitada de produção do fabricante, as doses disponíveis são insuficientes para vacinar toda a população brasileira de uma só vez. Por isso, o Ministério da Saúde, em conjunto com estados e municípios, definiu uma estratégia de vacinação com foco em públicos e regiões prioritárias.
O público-alvo inicial para a vacinação gratuita pelo SUS são crianças e adolescentes de 10 a 14 anos. Essa faixa etária foi escolhida por concentrar um grande número de hospitalizações por dengue nos últimos anos. Além da idade, a seleção das regiões e municípios que recebem as primeiras doses se baseia em critérios epidemiológicos, priorizando aqueles com histórico recente de alta incidência e óbitos por dengue. A lista de municípios contemplados é divulgada pelo Ministério da Saúde e pode ser atualizada conforme novas doses chegam ao país. A expectativa é que, com o tempo e o aumento da produção, a vacinação possa ser expandida para outras faixas etárias e localidades.
É fundamental reforçar que a vacina [contra a] dengue é uma ferramenta complementar extremamente importante na prevenção [da] dengue, mas ela não elimina a necessidade das outras medidas. A vacinação protege o indivíduo contra a doença, especialmente as formas graves, mas o controle do vetor, o mosquito Aedes, continua sendo essencial para reduzir a circulação do vírus na comunidade e proteger quem ainda não foi vacinado ou não pode receber a vacina. Portanto, mesmo com a disponibilidade da vacina, todas as ações de eliminação de criadouros e proteção individual contra picadas devem ser mantidas rigorosamente por toda a população.
Para saber se a vacina já está disponível em sua cidade, qual o cronograma de aplicação e quem faz parte do grupo prioritário no momento, a orientação é procurar a Secretaria Municipal de Saúde ou a Unidade Básica de Saúde (Posto de Saúde) mais próxima. Eles terão as informações atualizadas sobre a campanha de vacina [da] dengue [no] SUS [e sua] disponibilidade local.
Mantenha-se Informado: Fontes Confiáveis de Notícias sobre a Dengue e o Papel do Ministério da Saúde
Em momentos de crise de saúde pública, como o atual aumento [de] casos [de] dengue [no] Brasil, a desinformação pode ser tão perigosa quanto o próprio vírus. Notícias falsas (fake news), boatos e receitas caseiras sem comprovação científica podem circular rapidamente, especialmente em redes sociais e aplicativos de mensagens. Acreditar em informações incorretas pode levar pessoas a atrasar a busca por atendimento médico adequado, a usar tratamentos ineficazes ou até prejudiciais, e a negligenciar as medidas de prevenção comprovadamente eficazes.
Por isso, é absolutamente essencial buscar notícias [sobre a] dengue e orientações apenas em fontes oficiais e confiáveis. Não compartilhe informações sem antes verificar sua procedência. As principais fontes de informação segura sobre a dengue no Brasil são:
- Ministério da Saúde do Brasil: É a principal autoridade sanitária do país. Seu site oficial (`www.gov.br/saude/pt-br`) e suas redes sociais (verificadas) publicam dados epidemiológicos atualizados, notas técnicas, campanhas de prevenção, informações sobre a vacina e orientações para a população e profissionais de saúde. O Painel de Monitoramento das Arboviroses é uma ferramenta crucial disponibilizada pelo Ministério da Saúde.
- Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde: Cada estado e município possui sua secretaria de saúde, que divulga informações específicas sobre a situação epidemiológica local, ações de controle, locais de atendimento e cronogramas de vacinação. Consulte o site oficial da secretaria de saúde do seu estado e da sua cidade.
- Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz): Uma das mais importantes instituições de ciência e tecnologia em saúde da América Latina. Seu portal (`portal.fiocruz.br`) oferece notícias, pesquisas e materiais educativos sobre dengue e outras doenças.
- Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil: Representação da Organização Mundial da Saúde nas Américas, a OPAS (`www.paho.org/pt/brasil`) acompanha a situação da dengue na região e publica alertas e recomendações técnicas.
Acompanhe regularmente essas fontes para se manter atualizado sobre a evolução do mapa [da] dengue [no] Brasil atualizado, entender as recomendações mais recentes de prevenção [da] dengue, e obter informações corretas sobre a vacina [da] dengue [no] SUS [e sua] disponibilidade. A informação correta e atualizada é uma ferramenta poderosa para a tomada de decisões conscientes sobre sua saúde e a de sua comunidade.
Conclusão: Vigilância e Ação Contínua Contra a Dengue
Chegamos ao final deste guia e esperamos que as informações aqui apresentadas ajudem você a compreender melhor a complexa situação da dengue no Brasil e a tomar as medidas necessárias para se proteger. Recapitulando os pontos essenciais:
- O cenário de aumento [de] casos [de] dengue [no] Brasil é grave e exige atenção máxima de todos.
- É crucial saber reconhecer os sintomas [da] dengue clássica, mas ainda mais importante é identificar rapidamente os sintomas [de] dengue [de] alerta atual, que indicam risco de vida e necessidade de atendimento médico imediato.
- A prevenção [da] dengue continua sendo a estratégia principal, focada na eliminação implacável dos criadouros do mosquito Aedes aegypti e na proteção individual contra picadas.
- A vacina [contra a] dengue [no] SUS é uma nova ferramenta valiosa e complementar, disponível inicialmente para grupos prioritários, mas que não substitui as ações de controle do vetor.
- Buscar notícias [sobre a] dengue apenas em fontes confiáveis, como o Ministério da Saúde e as secretarias locais, é fundamental para evitar a desinformação.
O combate à dengue não é uma tarefa exclusiva do governo ou dos profissionais de saúde. É uma responsabilidade compartilhada. Cada um de nós tem um papel vital a desempenhar. As ações individuais de verificar o próprio quintal, eliminar recipientes com água parada, usar repelente e cobrar ações do poder público local têm um impacto coletivo imenso na redução da transmissão da doença.
Portanto, fique vigilante. Não subestime a dengue. Ao identificar qualquer sintoma [de] dengue [de] alerta atual em você ou em alguém próximo – dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos, tontura forte ao levantar, sonolência excessiva – procure imediatamente o serviço de saúde mais próximo. A ação rápida pode ser a diferença entre uma recuperação tranquila e complicações graves ou até mesmo fatais. Proteja-se, cuide de sua família e ajude a proteger sua comunidade. Juntos, podemos enfrentar este desafio.
Perguntas Frequentes (FAQ)
Quais são os sintomas mais comuns da dengue?
Os sintomas mais comuns são febre alta (39°C a 40°C) de início súbito, dor de cabeça forte, dor atrás dos olhos, dores musculares e articulares intensas, fraqueza e manchas vermelhas na pele.
O que fazer se eu suspeitar que estou com dengue?
Procure um serviço de saúde (Posto de Saúde, UPA, hospital) para avaliação médica e diagnóstico. Não se automedique, especialmente com medicamentos à base de ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina) ou anti-inflamatórios, pois podem aumentar o risco de sangramentos. Mantenha-se bem hidratado com água, soro caseiro, água de coco e sucos.
Quais são os sinais de alarme da dengue que exigem atenção médica urgente?
Os sinais de alarme incluem dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramento de mucosas (nariz, gengivas, fezes), sonolência excessiva ou irritabilidade, tontura ao levantar-se, dificuldade para respirar e acúmulo de líquidos. A presença de qualquer um desses sinais requer atendimento médico imediato.
Como posso prevenir a dengue?
A prevenção envolve eliminar locais com água parada (vasos de plantas, pneus, garrafas, calhas), manter caixas d’água bem tampadas, limpar recipientes que acumulam água semanalmente, usar repelentes, instalar telas em janelas e portas, usar roupas compridas e mosquiteiros.
A vacina contra a dengue já está disponível para todos no SUS?
Não. Inicialmente, a vacina Qdenga está sendo oferecida pelo SUS para um público prioritário (crianças e adolescentes de 10 a 14 anos) em municípios selecionados com base em critérios epidemiológicos, devido à capacidade limitada de produção. Verifique a disponibilidade e o cronograma na unidade de saúde local.
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