Sintomas Alerta Dengue Atual
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16 de abril de 2025
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Alerta Dengue [Ano Atual]: Reconheça os Sintomas Chave e Sinais de Alarme Urgentes Durante o Surto Atual
Tempo estimado de leitura: 10 minutos
Principais Conclusões
- O Brasil enfrenta um surto grave de Dengue em [Ano Atual], exigindo atenção aos sintomas.
- Os sintomas clássicos incluem febre alta, dor de cabeça intensa, dores no corpo e manchas vermelhas.
- Os sinais de alarme (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos, letargia) indicam urgência médica.
- A identificação precoce dos sinais de alarme é crucial para evitar a evolução para Dengue Grave.
- Crianças podem ter sintomas diferentes e exigem vigilância redobrada.
- A automedicação com anti-inflamatórios (AINEs) e AAS é perigosa.
- Procurar atendimento médico imediatamente ao identificar sinais de alarme é vital.
Índice
- Alerta Dengue [Ano Atual]: Reconheça os Sintomas Chave e Sinais de Alarme Urgentes Durante o Surto Atual
- Principais Conclusões
- Introdução
- Panorama do Surto de Dengue em [Ano Atual]
- Reconhecendo os Sintomas Clássicos da Dengue
- Atenção Máxima! Sinais de Alarme da Dengue: Quando Procurar Ajuda Médica Urgente
- Entendendo a Dengue Grave (Antiga “Dengue Hemorrágica”)
- Há Novos Sintomas de Dengue Identificados no Surto de [Ano Atual]?
- Crianças com Dengue: Sintomas Preocupantes que Exigem Atenção Imediata
- Dengue, Zika ou Chikungunya? Como Diferenciar os Sintomas Durante o Surto
- Não Hesite: A Importância Vital de Procurar Avaliação Médica
- Conclusão: Vigilância e Ação Rápida no Surto Atual
- Perguntas Frequentes (FAQ)
Introdução
O Brasil enfrenta um surto atual de Dengue em [Ano Atual] com números alarmantes, gerando um alerta nacional do Ministério da Saúde. Este cenário preocupante, com um aumento de casos de Dengue e relatos crescentes sobre a evolução para sintomas graves destacados nas notícias e confirmados por dados oficiais como os do Painel de Monitoramento de Arboviroses do Ministério da Saúde, exige atenção redobrada de todos. O objetivo desta postagem é claro: ajudar você a identificar os sintomas da Dengue, com um foco especial nos sinais de alarme que indicam quando procurar médico imediatamente. Compreender o alerta e os sintomas da Dengue no surto atual é, mais do que nunca, uma questão de segurança e saúde pública.
(Fontes para a introdução baseadas em dados gerais sobre o surto)
- Painel de Monitoramento das Arboviroses – Ministério da Saúde: [Inserir URL do Painel, se disponível publicamente e estável, ou citar comunicados]
- Comunicados da OPAS/OMS sobre a situação nas Américas: [Inserir URL relevante da OPAS/OMS]
Panorama do Surto de Dengue em [Ano Atual]
A situação epidemiológica da Dengue no Brasil em [Ano Atual] é crítica. Os números de casos prováveis e confirmados superam em muito os registros de anos anteriores para o mesmo período. Essa escalada levou diversos estados e municípios a decretarem estado de emergência em saúde pública, refletindo a pressão sobre os sistemas de saúde locais.
Vários fatores contribuem para este surto intenso. Condições climáticas favoráveis, como ondas de calor e chuvas intensas (potencialmente intensificadas pelo fenômeno El Niño), criam o ambiente ideal para a proliferação do mosquito Aedes aegypti. Além disso, a circulação simultânea de diferentes sorotipos do vírus da Dengue (DENV-1, DENV-2, DENV-3, DENV-4) aumenta o risco de infecções secundárias, que são mais propensas a evoluir para formas graves da doença.
Diante deste cenário, o alerta do Ministério da Saúde tem sido constante. Através de boletins epidemiológicos e comunicados oficiais, o órgão confirma o aumento de casos de Dengue e expressa grande preocupação com a frequência de pacientes desenvolvendo sintomas graves e o consequente aumento no número de óbitos. As notícias nacionais refletem essa realidade diária, mostrando hospitais lotados e a mobilização de recursos para combater a epidemia.
(Fontes para a Seção 1)
- Boletins Epidemiológicos do Ministério da Saúde: [Inserir URL da página de boletins ou de um boletim específico sobre Dengue [Ano Atual]]
- Relatórios da OPAS/OMS sobre Arboviroses nas Américas: [Inserir URL relevante da OPAS/OMS]
- Notícias de fontes confiáveis sobre decretos de emergência e situação hospitalar (Ex: grandes portais de notícias, agências de saúde estaduais).
Reconhecendo os Sintomas Clássicos da Dengue
Identificar a Dengue precocemente começa pelo reconhecimento dos seus sintomas mais comuns, que geralmente aparecem de forma abrupta. Fique atento a:
- Febre Alta: Tipicamente entre 39°C e 40°C, com início súbito.
- Dor de Cabeça Intensa: Muitas vezes descrita como uma dor forte localizada atrás dos olhos (dor retro-orbital).
- Dores no Corpo: Dores musculares (mialgia) e nas articulações (artralgia) muito fortes são características marcantes.
- Prostração e Fadiga: Uma sensação de cansaço extremo, moleza e falta de energia.
- Manchas Vermelhas na Pele: Conhecidas como exantema ou rash cutâneo, essas manchas podem ou não coçar e geralmente surgem entre o terceiro e o quinto dia de doença.
- Náuseas e Vômitos: Podem ocorrer, contribuindo para o mal-estar geral.
É importante entender que estes são os sinais iniciais da fase febril. Embora incômodos, o ponto mais crítico da doença pode ocorrer justamente quando a febre começa a diminuir. Por isso, a vigilância deve ser contínua.
(Fontes para a Seção 2)
- Página oficial sobre Dengue do Ministério da Saúde: [Inserir URL da página de sintomas do Min. Saúde]
- Material informativo da Fiocruz sobre Dengue: [Inserir URL relevante da Fiocruz]
Atenção Máxima! Sinais de Alarme da Dengue: Quando Procurar Ajuda Médica Urgente
Esta é a fase que exige maior atenção, pois a presença de sinais de alarme indica um risco aumentado de evolução para Dengue grave. Esses sinais costumam surgir na chamada fase crítica da doença, que ocorre geralmente quando a febre começa a baixar, entre o 3º e o 7º dia após o início dos sintomas. A identificação de qualquer um destes sinais é um indicativo claro de quando procurar médico – e a procura deve ser IMEDIATA.
Os sinais de alarme da Dengue incluem:
- Dor Abdominal Intensa e Contínua: Não é apenas um leve desconforto. É uma dor forte na barriga que não passa.
- Vômitos Persistentes: Vomitar várias vezes ao dia, de forma que a pessoa não consegue manter líquidos ou alimentos no estômago, dificultando a hidratação oral.
- Acúmulo de Líquidos: Pode manifestar-se como inchaço na barriga (ascite), dificuldade para respirar (derrame pleural, indicando líquido ao redor dos pulmões) ou inchaço generalizado (edema).
- Sangramento de Mucosas: Observar sangramento espontâneo ou fácil da gengiva (ao escovar os dentes, por exemplo), sangramento pelo nariz (epistaxe), presença de sangue no vômito ou nas fezes (fezes escuras, “borra de café”), ou sangramento vaginal inesperado (fora do período menstrual). Manchas roxas na pele (equimoses) ou pontinhos vermelhos (petéquias) também podem indicar problemas de coagulação.
- Letargia ou Irritabilidade: Letargia significa uma sonolência excessiva, dificuldade em se manter acordado, sensação de desmaio iminente, moleza extrema. Em crianças pequenas, pode manifestar-se como irritabilidade ou choro persistente e incomum.
- Hipotensão Postural: Sentir tontura forte, visão turva ou sensação de desmaio ao se levantar rapidamente (de sentado ou deitado).
- Hepatomegalia Dolorosa: Dor na região do fígado (lado superior direito do abdômen), que geralmente é identificada pelo médico ao examinar o paciente.
- Alterações Laboratoriais (Identificadas pelo Médico): Embora não seja um sinal que o paciente identifica sozinho, é crucial saber que, em exames de sangue, uma queda abrupta no número de plaquetas junto com um aumento do hematócrito (que indica concentração do sangue devido ao extravasamento de plasma) são sinais de alarme importantes que guiam a conduta médica.
Reforçando: A presença de UM ÚNICO destes sinais de alarme é suficiente para buscar atendimento médico URGENTEMENTE. Não espere o quadro piorar. Este é o momento crítico que define quando procurar médico para evitar sintomas graves.
(Fontes para a Seção 3)
- Diretrizes de Manejo Clínico da Dengue do Ministério da Saúde: [Inserir URL das diretrizes ou da página de sinais de alarme]
- Informações da OMS/OPAS sobre classificação e manejo da Dengue: [Inserir URL relevante da OMS/OPAS]
Entendendo a Dengue Grave (Antiga “Dengue Hemorrágica”)
Por muitos anos, ouviu-se falar em “Dengue Hemorrágica”. No entanto, a Organização Mundial da Saúde (OMS) atualizou a classificação da doença para orientar melhor o tratamento. Hoje, falamos em “Dengue”, “Dengue com Sinais de Alarme” e “Dengue Grave”. O quadro anteriormente conhecido como sintomas dengue hemorrágica está agora englobado principalmente na categoria de Dengue Grave, embora alguns sinais de alarme já indiquem risco aumentado de sangramentos.
A Dengue Grave representa a forma mais severa da infecção e é uma emergência médica. Ela é caracterizada por um ou mais dos seguintes quadros:
- Extravasamento Severo de Plasma: Ocorre quando há um grande vazamento de líquido dos vasos sanguíneos para outras partes do corpo. Isso pode levar ao choque circulatório (pressão arterial muito baixa, pulso fraco e rápido, pele fria e pegajosa, confusão mental) devido à falta de volume sanguíneo circulante. Também pode causar acúmulo de líquidos nos pulmões (edema pulmonar) ou abdômen (ascite), resultando em dificuldade respiratória grave.
- Hemorragias Graves: Sangramentos volumosos e clinicamente significativos, como vômito com sangue vivo, fezes com sangue vivo, sangramento vaginal volumoso ou sangramentos internos importantes, que podem colocar a vida do paciente em risco.
- Comprometimento Grave de Órgãos: A infecção pode afetar severamente órgãos vitais, levando a:
- Insuficiência hepática aguda: Lesão grave no fígado.
- Alterações neurológicas: Encefalite (inflamação do cérebro), convulsões, redução do nível de consciência ou coma.
- Miocardite: Inflamação do músculo do coração, afetando sua capacidade de bombear sangue.
É fundamental entender que a Dengue Grave tem alto risco de morte se não for reconhecida e tratada rapidamente em ambiente hospitalar adequado, com monitoramento intensivo e suporte à vida. Os sinais de alarme são os precursores diretos da Dengue Grave, por isso a importância de reconhecê-los e agir imediatamente.
(Fontes para a Seção 4)
- Classificação da Dengue pela OMS/OPAS: [Inserir URL com a classificação atualizada]
- Diretrizes de Manejo Clínico da Dengue do Ministério da Saúde (seção sobre Dengue Grave): [Reutilizar URL das diretrizes]
Há Novos Sintomas de Dengue Identificados no Surto de [Ano Atual]?
Com a intensidade do surto de Dengue em [Ano Atual] e a ampla cobertura das notícias, surgem questionamentos sobre a possibilidade de novos sintomas identificados da doença. É importante abordar essa questão com base em informações oficiais e científicas.
Durante grandes epidemias, como a que enfrentamos, é comum que manifestações clínicas menos frequentes ou consideradas atípicas ganhem mais visibilidade. Isso ocorre porque, com um número muito maior de pessoas infectadas, mesmo eventos raros se tornam mais numerosos em termos absolutos e podem ser mais reportados por médicos e pacientes.
Algumas manifestações atípicas da Dengue, que já são conhecidas pela literatura médica, mas podem estar sendo mais observadas ou noticiadas neste surto, incluem:
- Manifestações Neurológicas: Casos de encefalite (inflamação cerebral), mielite (inflamação da medula), síndrome de Guillain-Barré (fraqueza muscular progressiva) e convulsões podem ocorrer, embora sejam considerados raros.
- Manifestações Cardíacas: Miocardite (inflamação do músculo cardíaco) e pericardite (inflamação da membrana que envolve o coração) são complicações possíveis.
- Sintomas Gastrointestinais Intensos: Quadros de diarreia mais severa, dor abdominal muito forte simulando outras condições (como apendicite) ou hepatite (inflamação do fígado) mais acentuada.
- Comprometimento Renal: Insuficiência renal aguda pode ocorrer em casos graves.
Ponto Crucial: Até o momento, fontes oficiais como o Ministério da Saúde do Brasil e a Organização Mundial da Saúde (OMS) não confirmaram a existência de novos sintomas identificados como sendo exclusivos ou característicos do surto de Dengue de [Ano Atual]. O que se observa, na maioria das vezes, é uma maior frequência ou intensidade de quadros clínicos já descritos na literatura médica, especialmente as formas que evoluem com sinais de alarme e gravidade. A vigilância epidemiológica e a pesquisa científica continuam monitorando de perto qualquer possível mudança no padrão da doença.
(Fontes para a Seção 5)
- Comunicados oficiais do Ministério da Saúde sobre o surto [Ano Atual]: [Reutilizar URL de comunicados ou página de notícias do Min. Saúde]
- Artigos de revisão sobre manifestações atípicas da Dengue (Ex: de bases como SciELO, PubMed, ou portais de sociedades médicas).
Crianças com Dengue: Sintomas Preocupantes que Exigem Atenção Imediata
As crianças com Dengue, especialmente bebês e aquelas em idade pré-escolar, merecem atenção redobrada, pois a apresentação da doença pode ser diferente da dos adultos e a evolução para quadros graves pode ser rápida.
Os sintomas iniciais em crianças podem ser vagos e facilmente confundidos com outras doenças comuns da infância:
- Febre alta (pode ser o único sintoma inicial).
- Irritabilidade, choro fácil, apatia.
- Sonolência aumentada.
- Recusa em comer ou beber líquidos.
- Vômitos e/ou diarreia.
- O rash (manchas na pele) pode ser confundido com outras viroses como rubéola ou sarampo.
É vital que pais e cuidadores estejam atentos aos sintomas preocupantes em crianças, que indicam a necessidade de avaliação médica urgente:
- Choro Persistente e Irritabilidade Extrema: Especialmente em bebês que não conseguem expressar dor de outra forma.
- Sonolência Excessiva: Criança muito “molinha”, difícil de acordar, que dorme mais do que o habitual.
- Dor Abdominal Forte e Contínua: A criança reclama de dor na barriga, chora ao ter a barriga tocada, ou fica encolhida.
- Vômitos Frequentes: Impedem que a criança se mantenha hidratada.
- Qualquer Sinal de Sangramento: Mesmo pequenos sangramentos no nariz, na gengiva, ou o aparecimento de petéquias (pontinhos vermelhos) ou manchas roxas na pele.
- Diminuição da Urina: Fraldas secas por mais tempo que o normal (em bebês) ou redução do volume de urina em crianças maiores.
- Sinais de Desidratação: Boca seca, lábios rachados, olhos fundos, ausência de lágrimas ao chorar.
- Extremidades Frias: Mãos e pés frios, mesmo com febre.
A desidratação em crianças pode ocorrer muito rapidamente e agravar o quadro da Dengue. Além dos sintomas listados acima, qualquer um dos sinais de alarme mencionados na Seção 3 (dor abdominal intensa, vômitos persistentes, sangramentos, letargia/irritabilidade, tontura) também se aplica às crianças e indica uma urgência ainda maior.
(Fontes para a Seção 6)
- Protocolos de manejo clínico pediátrico da Dengue (Min. Saúde ou Sociedade Brasileira de Pediatria): [Inserir URL relevante]
- Material informativo sobre Dengue em crianças da Fiocruz ou OPAS: [Inserir URL relevante]
Dengue, Zika ou Chikungunya? Como Diferenciar os Sintomas Durante o Surto
No cenário atual de surto, onde o mosquito Aedes aegypti pode transmitir não apenas a Dengue, mas também Zika e Chikungunya, saber a diferença básica entre os sintomas pode ajudar na suspeita inicial, embora o diagnóstico definitivo sempre dependa de avaliação médica e, por vezes, de exames específicos. As três doenças podem coexistir na mesma região, tornando essa diferenciação relevante.
Aqui está uma comparação simplificada dos quadros mais comuns:
- Dengue:
- Febre: Geralmente alta (39-40°C), de início súbito.
- Dores: Muito intensas nos músculos, articulações e classicamente atrás dos olhos.
- Manchas na Pele (Rash): Costumam aparecer após alguns dias (3º ao 5º), podem coçar ou não.
- Gravidade: Maior risco de evolução com sinais de alarme e sintomas graves, incluindo quadros hemorrágicos (associados à antiga denominação sintomas dengue hemorrágica).
- Outros: Cansaço intenso, dor de cabeça forte.
- Zika:
- Febre: Geralmente baixa (subfebril) ou ausente.
- Dores: Mais leves no corpo (musculares/articulares).
- Manchas na Pele (Rash): Frequentemente aparecem logo no início, são mais disseminadas e costumam coçar bastante (prurido intenso).
- Gravidade: Menor risco de morte direta, mas associada a complicações neurológicas (Síndrome de Guillain-Barré em adultos, microcefalia e outras malformações em bebês de mães infectadas na gestação).
- Outros: Conjuntivite não purulenta (olhos vermelhos sem secreção) é comum. Dor de cabeça.
- Chikungunya:
- Febre: Alta (acima de 39°C), de início súbito.
- Dores: A característica principal é a dor articular excruciante (muito, muito forte), frequentemente simétrica (nos dois lados do corpo), que pode ser incapacitante e persistir por semanas, meses ou até anos (fase crônica). Inchaço nas articulações é comum.
- Manchas na Pele (Rash): Podem ocorrer, geralmente após o início da febre.
- Gravidade: Risco de morte é baixo, mas a dor crônica pode levar a uma grande perda de qualidade de vida.
- Outros: Dor de cabeça, fadiga.
Lembre-se: Esta é apenas uma orientação geral. Os sintomas podem variar, e apenas um profissional de saúde pode fazer o diagnóstico correto. Se suspeitar de qualquer uma dessas doenças, procure atendimento médico.
(Fontes para a Seção 7)
- Quadro comparativo de sintomas (Min. Saúde, Fiocruz, OPAS): [Inserir URL de material comparativo oficial]
Não Hesite: A Importância Vital de Procurar Avaliação Médica
A mensagem mais importante desta postagem é: reconhecer os sinais de alarme da Dengue é crucial, e a ação deve ser imediata. Ao identificar qualquer um deles – dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, sangramentos, letargia ou irritabilidade, tontura ao levantar – não espere para ver se melhora. Este é o momento decisivo de quando procurar médico. Vá imediatamente a uma unidade de saúde.
Por que essa urgência? O manejo adequado da Dengue, especialmente quando surgem os sinais de alarme, é fundamental para evitar a progressão para sintomas graves e reduzir drasticamente o risco de morte. Esse manejo envolve principalmente:
- Hidratação Vigorosa e Monitorada: Dependendo do caso, pode ser oral (com soro de reidratação oral ou líquidos caseiros orientados pelo médico) ou venosa (com soro na veia, em ambiente hospitalar). A hidratação ajuda a combater o extravasamento de plasma.
- Repouso: Essencial para a recuperação do corpo.
- Acompanhamento Médico: Monitoramento dos sinais vitais, do volume de urina, e possivelmente de exames de sangue (hematócrito e plaquetas) para avaliar a evolução do quadro.
Alerta sobre Automedicação: É extremamente perigoso usar certos medicamentos por conta própria na suspeita de Dengue. NÃO TOME anti-inflamatórios não esteroidais (AINEs) como ibuprofeno, nimesulida, diclofenaco, cetoprofeno, naproxeno, nem medicamentos que contenham ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina, Melhoral, etc.). Esses remédios podem aumentar o risco de sangramentos e piorar o quadro. Para controle da febre e da dor, o paracetamol costuma ser o medicamento indicado, mas sempre na dose correta e, idealmente, sob orientação médica, pois doses excessivas também podem ser prejudiciais, especialmente ao fígado.
(Fontes para a Seção 8)
- Recomendações de tratamento e manejo da Dengue (Min. Saúde, OMS/OPAS): [Reutilizar URL das diretrizes de manejo]
- Alertas sobre automedicação na Dengue (Agências de saúde, Conselhos de Farmácia): [Inserir URL de alerta oficial sobre medicamentos]
Conclusão: Vigilância e Ação Rápida no Surto Atual
O alerta sobre o surto atual de Dengue em [Ano Atual] no Brasil não pode ser ignorado. A vigilância constante aos sintomas é a nossa principal ferramenta individual neste momento. Entender os sinais clássicos é importante, mas reconhecer os sinais de alarme – dor abdominal forte, vômitos que não param, sangramentos, moleza extrema ou tontura – é o que realmente pode fazer a diferença entre uma recuperação tranquila e uma complicação grave.
A mensagem é clara: ao identificar qualquer sinal de alarme, não hesite. A ação rápida, buscando atendimento médico imediatamente, salva vidas. Embora a prevenção, combatendo os focos do mosquito Aedes aegypti em nossas casas e comunidades, seja a estratégia fundamental a longo prazo (saiba mais sobre prevenção aqui), saber como agir diante dos sintomas é crucial durante este alerta e surto. Compartilhe informação correta, cuide de si e dos seus, e procure ajuda médica sempre que necessário. A responsabilidade é de todos nós.
Disclaimer Médico:
Este conteúdo é informativo e tem o objetivo de educar o público sobre a Dengue, seus sintomas e sinais de alarme, com base em informações de fontes oficiais de saúde. Ele não substitui, em nenhuma hipótese, a avaliação, o diagnóstico ou o tratamento médico profissional. Se você suspeitar que está com Dengue ou apresentar qualquer sintoma preocupante descrito neste texto, procure atendimento médico imediatamente em uma unidade de saúde. Não se automedique. Apenas um profissional de saúde pode diagnosticar corretamente e indicar o tratamento adequado para o seu caso.
Perguntas Frequentes (FAQ)
1. Quais são os sintomas mais comuns da Dengue?
Os sintomas mais comuns são febre alta (39-40°C) de início súbito, dor de cabeça forte (especialmente atrás dos olhos), dores intensas nos músculos e articulações, prostração/cansaço extremo e, às vezes, manchas vermelhas na pele (rash).
2. O que são os sinais de alarme da Dengue?
São sinais que indicam risco de evolução para Dengue Grave e exigem atendimento médico urgente. Incluem: dor abdominal intensa e contínua, vômitos persistentes, acúmulo de líquidos (inchaço, dificuldade respiratória), sangramentos (gengiva, nariz, fezes, etc.), letargia ou irritabilidade, tontura ao levantar, dor no fígado.
3. Quando devo procurar um médico se suspeitar de Dengue?
Você deve procurar um médico imediatamente se apresentar QUALQUER um dos sinais de alarme. Mesmo com sintomas clássicos, uma avaliação médica é recomendada para orientação e monitoramento.
4. Crianças apresentam os mesmos sintomas de Dengue que adultos?
Nem sempre. Crianças, especialmente as pequenas, podem ter sintomas mais vagos como irritabilidade, sonolência, recusa alimentar, vômitos ou diarreia. É crucial estar atento aos sinais de alarme e a sintomas preocupantes como choro persistente, sonolência excessiva, diminuição da urina ou sinais de desidratação.
5. Posso tomar qualquer remédio para dor e febre se estiver com Dengue?
NÃO. É muito perigoso tomar anti-inflamatórios (como ibuprofeno, nimesulida) ou medicamentos com ácido acetilsalicílico (AAS, Aspirina). Eles podem aumentar o risco de sangramentos. O paracetamol é geralmente indicado, mas sempre na dose correta e preferencialmente sob orientação médica.
6. Qual a diferença entre Dengue, Zika e Chikungunya?
Embora transmitidas pelo mesmo mosquito, os sintomas variam. Dengue: febre alta, dores intensas, risco de gravidade. Zika: febre baixa ou ausente, rash com coceira intensa, conjuntivite, risco neurológico (especialmente na gravidez). Chikungunya: febre alta, dor articular excruciante que pode cronificar.
7. Existe Dengue Hemorrágica?
O termo foi atualizado. Hoje falamos em “Dengue”, “Dengue com Sinais de Alarme” e “Dengue Grave”. A antiga “Dengue Hemorrágica” corresponde principalmente à Dengue Grave, que envolve extravasamento de plasma, hemorragias severas ou comprometimento de órgãos.
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